O prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi, reuniu nove dos 13 vereadores da cidade, além de diversos secretários municipais e lideranças partidárias, para discutir a situação financeira do Hospital Centenário, que recebe mensalmente apenas R$ 235 mil de repasse do governo do Estado e tem uma despesa de mais de R$ 9 milhões. O objetivo da reunião foi firmar um pacto em defesa do Hospital Centenário, com a formação de uma frente composta por lideranças políticas, com intuito de sensibilizar tanto o governo do estado quanto o governo federal para equacionar o déficit mensal de cerca de R$ 6,3 milhões. O diretor presidente da Fundação Hospital Centenário, Nelson Piovesan, afirmou que dos 41% que a Prefeitura investe na área de saúde, 65% são consumidos pelo hospital. Piovesan disse ainda que se não fosse a receita extra de 2015 e 2016 (por ocasião de ações judiciais que resultaram em R$ 43 milhões), o Centenário já estaria fechado.
Estiveram presentes na reunião os vereadores Edite Lisboa (PSB), presidente da Câmara de Vereadores, Ana Affonso e Dudu Moraes, do PT, Iara Cardoso e Ary Moura, do PDT, Adão Rambor, presidente do PSB, Armando Motta, presidente do PRB, Julio Galperin (PSD) e Brasil Oliveira (PSB), além dos suplentes Rafael Souza e Luciano Soares. Márcio Rubert, presidente do PP e representante do deputado estadual Chico Borba, Guilherme Magro, coordenador da bancada do PMDB, Hélio Teixeira, presidente do PC do B, Diego Specht, presidente do Avante e Guilherme Louzada, presidente do PT, também atenderam ao chamado do prefeito Ary Vanazzi.
*(Com informações do site da Prefeitura de São Leopoldo)
